O filme nos mostra o quão somos complexos e ao mesmo tempo limitados frente às
situações que envolvem nossa percepção e forma de encarar a vida e suas
problemáticas.

Eventos sem explicação, preconceito, agressividade, passividade, descontrole,
entre outras questões que envolvem as sensações e o cotidiano dão o tom no
drama “O mundo depois de nós”
Uma família aluga para fins de descanso e quebra da rotina uma casa afastada da
cidade e já em seu primeiro passeio ocorre um evento meio sem explicação. Pois
bem, a repentina visita dos donos da casa irá desvelar algo bem maior que
particularidades.
A trama proposta pelo longa gera incômodo desde o início e em seu desvelo nos
convida a adentrar o mistério que está por trás de tantos eventos estranhos e sem
aparente explicação.
Drama estrelado por Ethan Hawke, Julia Roberts e Mahershala Ali mostra o drama
de duas famílias tentando se unir no meio de um colapso social. Um filme que nos
confronta e incomoda a todo momento.
Nos mostra o quão somos complexos e ao mesmo tempo limitados frente às
situações que envolvem nossa percepção e forma de encarar a vida e suas
problemáticas.
O casal Amanda (Julia Roberts) e Clay (Ethan Hawke) junto com seus filhos, vão
passar o final de semana em uma mansão de luxo. Tudo vai bem até que um
apagão traz dois desconhecidos com notícias de um grande ataque cibernético,
comprometendo assim o descanso da família. G.H. (Mahershala Ali) e Ruth
(Myha’la) chegam à casa desesperados por abrigo, alegando que a casa é deles e
precisam entrar para se protegerem de uma possível ameaça. Diante disso as
duas famílias serão testadas em seus limites e terão de trabalhar unidas para
garantir sua sobrevivência e com o desenrolar da trama os problemas vão
surgindo envolto a um sombrio silêncio alimentado por dúvidas e desconfianças.
O Mundo Depois de Nós é baseado no livro “Leave The World Behind”, do autor
Rumaan Alam.
Filme está disponível no serviço de Streaming “Netflix” essa é a dica de filme da
semana.
Muito bom! Boa dica para assistir no fim de semana.
Esse emaranhado repleto de ambivalência e ambiguidades somos nós! E por fim, me parecece que a metáfora do pêndulo do relógio de Schopenhauer é de muito valor. De uma lado balançamos em busca de nossos desejos, que logo se tornarão frustações. Por outro balançamos para o sofrimento e tédio.
Crítica perfeita! A raça humana ainda tem que aprender muito para conseguirmos juntos, superar os obstáculos. Sejam eles do cotidiano sejam eles em uma situação semelhante ao filme
Obrigada Renata, este filme me deu muitas reflexões.
Essa crítica perfeita faz jus ao melhor filme do ano de 2023!
Obrigado meu velho, realmente é um filme interessantíssimo.
Exatamente, crítica muito bem definida a mensagem que o filme transmite.
Obrigada minha irmã, o filme é muito rico em detalhes após seu desvelar.